![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8Tc37rkFHLM_vxipe1hZdKLYuNTj87O1LUCSnmuWdqczX_FPbXDADFHV0cD6vn54D_LEsEqvNRiuZCkI66_selBfPIA0WCu_r7yRqBaz7s3CT7ntFSpxgg8xiz1qegs1IqP1TmcgWw8Zl/s400/Fratel.Homem-com-Sol.jpg)
Fratel (VVRódão). O homem e o sol, destinos cruzados num mito intemporal
Foto: AMB
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibnAvJCSrWs01wLSvg8QhPRmp23VtZP1pRdV4jhbykm-FmB_ex3yJc8rKdbalJUySVqEPTjl2hY9fqHHDRTuduM9YCIfBxeI3_5fiW_C4aN7OmQTNLOZEjEtearRziX1rC_xr3gaGlX3iG/s400/DSCF0045.jpg)
S.Simão (Nisa). Diálogo entre a forma espiralada e as águas de um qualquer rio do esquecimento. Uma procura do paraíso perdido ou o mito do eterno retorno?
Escute-se Monteverdi (Presso un fiume tranquillo, de
Il sesto libro de madrigali, 1614).
Foto: AMB
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-40ala6XXkYckoiuXsOS4vhRs3hL6mX67oQZpVi62SC1_xpPuVzkHFvyTIvOPcIqGxmvVfkTSrHYXM3edu-3vbkulnX7W23DHjxRIo8zogSkefOXQr1CkCxwu-Zw-2Phj_ay-omzNGTbn/s400/C.Algarve.Antropomorfo.jpg)
Cachão do Algarve (VVRódão). Quem ousa descodificar o pensamento simbólico?
Foto: AMB
Fratel (VVRódão). Par de antropomorfos ictifálicos, ou a génese da simbólica moderna. Foto: J.Justo
Cachão do Algarve (VVRódão). O homem e a espiral, a procura de si-mesmo, ou uma viagem ao princípio do mundo. Foi também símbolo do CNART.
Sem comentários:
Enviar um comentário