segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Mais Museu do Côa
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
"O Paradigma Perdido..." livro do ano (2009) para a revista World Archaeology

Museu do Côa - 15 Agosto 2010


sexta-feira, 6 de agosto de 2010
O Museu do Côa e os 300 mil.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Vale do Côa para os mais distraídos
domingo, 1 de agosto de 2010
Siega Verde Património da Humanidade como extensão do Vale do Côa



O Vale do Côa e os seus inimigos de estimação



Mais acima, no desvio de uma outra estrada da margem esquerda que conduz ao mesmo abandonado sítio, operários que colocavam então o novo tapete de alcatrão da Nacional 202 garatujavam com o mesmo tipo de tinta que aparecia nas próprias marcas dos seus trabalhos, estoutra coisa:

sábado, 31 de julho de 2010
A Inauguração





segunda-feira, 26 de julho de 2010
O Convite

sexta-feira, 23 de julho de 2010
Para a história do Museu do Côa. A Primeira Pedra (26 Jan. 2007)



terça-feira, 20 de julho de 2010
Ícones da arte rupestre portuguesa


Esta é a mais icónica gravura neolítica da arte do Vale do Tejo (Nisa/Portalegre):
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Um Adeus infinito

MAIO 22, 2010
Informação...
Alguns amigos, estranhando o silêncio, perguntam-me se morri. Não tenho passado bem, mas não morrri. Espero ressuscitar...
Mas não, não ressuscitou mesmo. E foram estas as últimas palavras escritas do meu AMIGO Ademar no seu abnoxio, onde só na véspera tinha percebido "por que Sócrates chegou a primeiro-ministro" e lá se conserva em banho-manel.
Foi o Ademar, ar de profeta e uma gargalhada irrepetível às vaidades e arroubos mundanos, uma figura incontornável da vida cívica e cultural bracarense das últimas décadas. E eu, tolhido do espanto de o sentir (sem mais) baixar à terra, ainda não acredito que perdi o meu sátiro de eleição, e a quem, querido amigo, aqui deixo... um Adeus infinito...
e memoro o teu último (e profético) poema publicado:
Improviso em resposta a um questionário íntimo...
1. Desmarquei todas as consultas
para não saber a data precisa da minha morte
2. e para não ter de renovar
o guarda-roupa
3. a cor das paredes ficou fantástica
não fora a cegueira das mãos
4. os manuais escolares os jornais e
as revistas velhas não couberam no papelão
5. as estantes da sala não celebraram ainda
o milagre da ressurreição
6. os brinquedos do quarto do espelho
continuam à espera de pilhas novas
7. as velas deixaram de contar
o fogo que as silenciou
8. e as flores que entretanto murcharam
também.
Ademar
20.05.2010