![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgymRuUaGvBpCYZHstkB18Ad3S9PVFvsgIJ2LNS_aewYVE0Ifk7z_rGrovhft7jx9CaLMxJG8cg9ElKF6FjFuWSWJWPlyKgX6qB8ypzc4IfHgDR33MffoQif6NqqJAeNO_dVGW4aZZ1zj8v/s400/image001.jpg)
Teve entretanto lançamentos informais na 4ª feira, 11, em Lisboa, na Associação dos Arqueólogos Portugueses (apresentado por João Zilhão) e na sexta, dia 13, no Museu Nogueira da Silva, em Braga, promovido pela Biblioteca Pública de Braga, aqui apresentado por Francisco Sande Lemos - a ambos agradeço.
Síntese discursiva e convenientemente ilustrada de um trabalho de 10 anos na arte da pré-história antiga (a "arte das origens") com a equipa que me acompanhou durante todo o tempo que militámos no Centro Nacional de Arte Rupestre.
Arte paleolítica de ar livre - um paradigma perdido e reencontrado da arqueologia europeia.
E de que Portugal se orgulha de guardar o seu mais preciso conjunto monumental que é o Vale do Côa.
Mas quanta desta nossa mais preciosa e arcaica arte rupestre espera ainda a sua revelação?
Sem comentários:
Enviar um comentário