O meu amigo Luís Raposo, que ontem, com a sua mulher, nos deram o grato prazer da sua companhia em Cidadelhe (Pinhel), na abertura das comemorações dos 12 anos da criação do Parque Arqueológico do Vale do Côa, é um histórico das primeiras campanhas de salvamento da Arte do Tejo.
Aqui estão algumas imagens do seu percurso pelos ambientes taganos, que começaram, bem entendido, pela arte rupestre e se prolongaram através das suas indispensáveis escavações no paleolítico da foz do Enxarrique e de Vilas Ruivas e na colaboração para a abertura da sala de arqueologia em Vila Velha de Ródão.
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Foto: Jorge Pinho Monteiro ?
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Foto: Jorge Pinho Monteiro ?
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