Saúde-se o regresso da política. Mas foi confrangedor assistir a esta cruzada maratona debatística entre candidatos e candidatos-presumíveis a primeiro-ministro que há pouco terminou nas televisões por entre os habituais (e quase imbatíveis) truques retóricos de José Sócrates e uma inenarrável Ferreira Leite sem chama, sem alma, sem programa... E sabem que mais? Não me lembro de ter ouvido uma vez que fora em quase 10 horas de conversas cronometradas, falar-se de uma qualquer ideia ou projecto(zinho) para a Cultura em um próximo quadriénio. Onde encaixa nisto o Museu do Côa?
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