Ainda em tempo e com a devida vénia ao
abnoxio do Ademar, não resisto ao seu corrosivo comentário à já "famosa" diatribe de MST sobre o Vale do Côa:
"Ninguém jamais conseguirá convencer Miguel Sousa Tavares de que as gravuras de Foz Côa têm mais de... 300 anos. Mais depressa acreditará nos milagres de Fátima ou da Santinha da Ladeira...
A arqueologia portuguesa não merece estas diatribes de Miguel..."
2 comentários:
Tal Miguel passa. As gravuras ficaram, ficarão. Têm a garantia da rocha e do tempo longo. Daqui a 300 anos Miguel que será? Que fará 10.000, 20.000 anos!
Caro Dr. Martinho Baptista,
Tomei a liberdade de colocar alguns links do seu blogue, para o Avenida Central (http://avenidacentral.blogspot.com/search/label/Avenida%20Monumental), onde escrevi algo sobre o Côa.
Cordialmente
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